Previsão do tempo

Outrora viviam aqui brasis do grupo jê, que hoje tem como seus remanescentes os caingangues e xoclengues.

São encontrados vestígios dessa ocupação no Morro dos Bugres, na Furna da Araucária, no Morro do Crespo, na Furna do Garrafa.

Em buracos cavados no chão, geralmente no topo de morros, os nativos construíam suas habitações ? temporárias, já que tinham estilo de vida nômade.

Na primeira década do século XVIII, os jesuítas mandaram para o campo dos planaltos 80 mil reses.

A partir daí, começaram a se abrir caminhos que ligavam a Vacaria dos Pinhais aos campos de Curitiba e São Paulo, por onde o gado capturado seria conduzido para ser comercializado na feira de anual de Sorocaba.

Assim, os tropeiros vindos do Sul e do Sudeste começaram a se instalar nesta região, dando origem às primeiras propriedades.

No ano de 1732, iniciou-se a política de concessão de sesmarias, como uma estratégia portuguesa de dominação de territórios desocupados.

Surgiram nesta área as sesmarias do Máximo, Santana, São Gonçalo e Lobo, todas de propriedade do alferes Joaquim José do Canto e Mello.

Um marco para o nascimento do que viria a ser o município de Cambará do Sul estabeleceu-se com a doação de 20 hectares de terras para a igreja, em 17 de abril de 1864.

A doação foi feita por Úrsula Maria da Conceição, que fazia parte de uma das famílias mais tradicionais da região, com a finalidade de pagar uma promessa a São José, santo de sua devoção.

A palavra Cambará é de origem tupi-guarani e significa ?folha de casca rugosa?.

É o nome de uma árvore típica da região.

Suas folhas verde-claras são conhecidas pelo seu poder medicinal.

Cambará do Sul, a ?Terra dos Cânions?, é lembrada também pelos seus invernos: a cidade está sempre no ranking das mais baixas temperaturas do Brasil.

Fonte

CAMBARÁ DO SUL (RS).

Prefeitura.

Disponível em: http://cambaradosul.

rs.

¬gov.

br/secao.

php?pagina=1.

Acesso em: 12 jul.

2017.